domingo, 30 de novembro de 2008

Educação & Banco de Dados - ISSO A IMPRENSA NÃO DIVULGA NUNCA!

Vale a pena conferir...

EDUCAÇÃO & Banco de Dados!

ISSO A IMPRENSA NÃO DIVULGA NUNCA!!

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:
· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci;· Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;· Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA· e muito mais...
Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:

www.dominiopublico.gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura..
Divulgue para o máximo de pessoas!

É MELHOR FAZER PROPAGANDA DOS BBBs E DAS NOVELAS, POIS, O POVO ASSISTE E FICA BURRO, E ASSIM É MAIS FÁCIL DE SER ENGANADO!

domingo, 5 de outubro de 2008

EFEITO CERVEJA

Na prática todo mundo já conhece este efeito. É só beber algumas cervejas para que as mulheres pareçam muito mais bonitas... até o porre passar. Pesquisadores da Manchester University afirmaram que o efeito embelezador causado pelo consumo de cerveja não tem como único fator a quantidade de bebida ingerida. Variáveis adicionais devem ser incluídas, tais como a luz no bar ou boate, a visibilidade que o bebedor tem do local, bem como a quantidade de fumaça existente no ambiente. A distância entre as pessoas também entra nos cálculos. Todas essas idéias podem ser introduzidas em uma única equação para determinar o efeito sobre a atração entre os consumidores da bebida.

An = número de unidade de álcool consumidasdS = fumaça no local ( variando de 0 a 10, sendo 0 para totalmente limpo e 10 para repleto de fumaça)L = luminosidade sobre o alvo (pessoa) de interesse (medido em candelas por metro quadrado, sendo 1 para completamente escuro e 150 para luz natural)Vo = acuidade visual (Snellen) (sendo 6/6 para normal)d = distância da pessoa que interessa (em metros, de 0,5 a 3 metros) A fórmula fornece um resultado, variando de menos que um - no qual não existe o 'efeito cerveja' - até para mais de 100. Pessoas sem nenhum atrativo físico tornam-se bonitas quando o valor da fórmula está entre 51 e 100. Em mais de 100, os(as) feios(as) ficam parecendo super modelos.

A pesquisa foi apoiada pela empresa de oftalmologia, Bausch & Lomb PureVision.



MATO GROSSO DO SUL PEDE SOCORRO!

Quem ainda não está sabendo, veja a reportagem (O estado de São Paulo) abaixo.

Sábado, houve uma reunião entre os indios (detalhe: nem todos os indígenas ficaram sabendo desta reunião. Os líderes da aldeia, que são de fato informados e coerentes, sequer tomaram ciência do que estava acontecendo) e representantes da ONU na UFGD, ficaram trancados com eles durante horas. Os produtores rurais, que não foram convidados, reivindicaram espaço para falar. Após esperarem por mais de 6 horas, permitiram que somente 5 entrassem. E o que eles ouviram dos americanos que estão representando a ONU: ' Sabemos apenas o que é veiculado na mídia e o que seus governantes nos dizem'... que governantes são estes?

E o que as pessoas estão pensando:
_ Isto não irá dar em nada.
_ Nào irá me afetar, pois não tenho terras.
_ O problema é somente em Dourados.
_ Problema dos agricultores e pecuaristas...

Posso garantir que o problema é de todos. Nossa região é movida pela agricultura/pecuária, será que eles se esqueceram disto? Basta se lembrar da crise da Aftosa, do que ocorre quando há seca... Todos os segmentos são afetados.

E para os que acreditam que isto não acontece, basta retomar a história do que aconteceu em Roraima, com a mesma sequencia de acontecimentos, inclusive a 'visitinha'da ONU.

Eles querem o sul do estado, e não Dourados somente.

Espero que todos reflitam sobre o episódio de sábado. Está claro que isto não é uma brincadeira.

Amigos do Brasil:
MATO GROSSO DO SUL pede socorro. Querem nos transformar numa grande aldeia indígena. A FUNAI quer fazer uma demarcação que atinguiria aproximadamente 26 municipios. Somente as áreas mais produtiva do Estado. Nada contra a população indígena que aqui vive, nossos irmãos. O que ocorre é que não se trata de preservar os interesses das minorias indigenas e sim dos interesses das minorias corruptas e safadas que impregnam o nosso país. Existe muito dinheiro envolvido. Dinheiro de Ong`s internacionais. Será que eles estão preocupadas com os indios? Claro que não. Aqui temos a maior reserva de agua doce do planeta. Estamos em pleno desenvolvimento agrícola e somos o celeiro do Brasil. Fazemos frente em produção agrícola para os maiores produtores de soja do mundo (EUA por exemplo). A população do Estado está se mobilizando, precisamos do apoio do restante do país. Por favor leiam a declaração abaixo e vocês irão entender o que existe por trás desta 'boa intensão'. Esta matéria, publicada no Estado de São Paulo, também os ajudará a entender o nosso dilema.

Mato Grosso do Sul por Denis Lerrer Rosenfield


Parece não haver mais limites para a ação da Funai de demarcação de terras indígenas, como se o País fosse um imenso território virgem suscetível de qualquer reconfiguração territorial. Um Estado federativo passaria a reger-se por portarias e atos administrativos do Poder Executivo que criariam 'nações' que, doravante, conviveriam com 'outros Estados'. Não estaria longe o dia em que essas 'nações' passariam a tratar a 'nação brasileira' em pé de igualdade, solicitando, inclusive, reconhecimento internacional e autonomia política.

Em 14 de julho deste ano, a Funai editou seis portarias visando à demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul. As portarias abrangem 26 municípios e dizem respeito a uma área potencial total de 12 milhões de hectares, correspondendo aproximadamente a um terço do território estadual. Em sua redação, as portarias não visam especificamente a uma propriedade ou área determinada, mas têm abrangência tal que qualquer propriedade poderia vir a ser atingida. Há uma ameaça real que paira sobre toda essa região, criando uma insegurança jurídica prejudicial aos produtores, aos trabalhadores, aos investimentos e à própria autonomia do Estado de Mato Grosso do Sul.

Observe-se que se trata de uma área extremamente fértil, povoada, rica em recursos, com produtores lá instalados há décadas, com títulos de propriedade e uma situação perfeitamente estabelecida. De repente, o que se considerava uma situação estável, segura, se vê subitamente em perigo graças a atos administrativos da Funai, que passa a considerar esse Estado como um molde aguardando uma nova forma, imposta de fora. Ressalte-se que uma portaria, que é um ato do Poder Executivo, passa a legislar sobre o direito de propriedade e o pacto federativo, sem que o Poder Legislativo interfira minimamente nesse processo. Um funcionário de terceiro escalão passa a valer mais do que um deputado, um senador e, mesmo, um governador de Estado. Há, evidentemente, uma anomalia em questão.

Imagine-se um Estado que pode ser repentinamente amputado de um terço de seu território, o qual passaria à legislação federal indígena graças a portarias e estudos ditos antropológicos. O poder concentrado nessas poucas mãos é francamente exorbitante. Não se trata de uma questão pontual, relativa, por exemplo, a uma aldeia indígena em particular, mas de uma questão que envolve um conjunto macro, que atinge fortemente o direito de propriedade, base de uma sociedade livre, e a configuração territorial de um ente federativo. Da forma como as portarias foram publicadas, elas podem acarretar uma demarcação que produziria, entre outras conseqüências, desemprego para os trabalhadores dessa região, a anulação de títulos de propriedade, a perda de arrecadação tributária, a retração de investimentos, a desvalorização das terras legitimamente adquiridas e uma completa desorganização territorial.


Pense-se num novo investimento que estaria por vir para esse Estado e, por analogia, para qualquer outro ente federativo. Poderiam os investidores aplicar os seus recursos em propriedades que estão sob litígio judicial? É a mesma situação de um cidadão que estaria pronto para comprar um apartamento. Colocaria os seus recursos num imóvel que fosse objeto de disputa judicial? Certamente preferiria comprar um outro imóvel que lhe desse segurança jurídica. Se, porventura, ainda decidisse fazer o negócio, exigira um preço menor pelo risco corrido, com perda para o vendedor, que veria o valor do seu bem esvair-se de suas mãos. O paradoxal é que a Funai diz fazer 'justiça' e o 'faz' com os recursos alheios! Não se repara uma 'injustiça' criando outra!


Engana-se quem pensa que se trata de uma questão que afeta somente os produtores rurais. Trata-se de uma questão muito mais ampla, que concerne a todos os cidadãos sul-mato-grossenses e, através destes, os cidadãos brasileiros em geral. Na recente demarcação da Raposa Serra do Sol, em Roraima, o problema estava localizado numa distante região do País, como se outras regiões e outros Estados não estivessem implicados. Ora, estamos vendo que o longínquo se torna próximo e o particular se torna de interesse geral.


A Constituição brasileira, nos artigos relativos às terras indígenas, estabelece claramente que se trata de terras que os índios 'tradicionalmente ocupam', sendo o verbo conjugado no presente. Ele não está conjugado no passado, como se o que estivesse em questão fossem terras que fariam ancestralmente parte de tribos que teriam vivido em tal território. No entanto, há hoje uma tendência antropológica e política de fazer outra leitura, claramente inconstitucional, como se uma portaria e um estudo antropológico valessem mais do que a Constituição. Assim, passam à identificação de um processo de demarcação conjugado no passado, para o qual qualquer 'prova' passa a valer, apagando toda a História brasileira.


Hipoteticamente, consideremos, porém, que esse argumento antropológico-político tivesse validade e se aplicasse a qualquer porção do território nacional. Quais foram as primeiras cidades a que chegaram os portugueses? Salvador e Rio de Janeiro. É de todos conhecido, por relatos históricos e quadros, que se tratava de regiões tradicionalmente ocupadas por indígenas. Se fôssemos seguir esse argumento à risca, chegaríamos à conclusão de que estamos diante de terras indígenas, que deveriam ser demarcadas. Até poderíamos dizer que as provas seriam mais contundentes do que aquelas relativas à região sul do Estado de Mato Grosso do Sul. O que pensa a Funai fazer? Expropriar essas cidades? O que faria com as suas populações, seus empregos, suas propriedades, suas escolas, seus hospitais, seus postos de saúde, suas ruas e seus parques? Criaria ela uma 'nova nação' nesses territórios 'liberados'?



Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRGS. E-mail: denisrosenfield@terra.com.br

Fonte: O Estado de São Paulo
Foto: divulgação

Mato Grosso do Sul por Denis Lerrer Rosenfield







REPASSEM! O BRASIL PRECISA SABER DE MAIS ESTE BARBARISMO DOS GOVERNANTES.





sábado, 4 de outubro de 2008

Você é um Hands on?

Você é Hands On?
(Max Gehringer / Colunista da Revista EXAME)

Vi um anúncio de emprego. A vaga era de Gestor de Atendimento Interno, nome que agora se dá à Seção de Serviços Gerais. E a empresa exigia que os interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição,conhecimentos de informática, fluência em inglês e não se bastasse tudo isso, ainda fossem HANDS ON.
Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico. Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico... Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.
Seu Borges: - Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
Fabiana: - In a hurry!
Seu Borges: -Saúde.
Fabiana: - Não, Seu Borges, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
Seu Borges: - E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
Fabiana: - O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
Seu Borges: - Não, não.. Cópias normais mesmo.
Fabiana: - Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: - Fabiana, desse jeito não vai dar!
Fabiana: - E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
Seu Borges: - Como assim?
Fabiana: - É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
Seu Borges: - Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.
Fabiana: - Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
Seu Borges:- Futuro? Que futuro?
Fabiana: - É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: - Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
Fabiana: - Sei. Mas o senhor é hands on?
Seu Borges: - Hã?
Fabiana: - Hands on.... Mão na massa.
Seu Borges: - Claro que sou!
Fabiana: - Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:
1 - Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas.
2 - E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas. Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores.
Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel. Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas! Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação.... Só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as Empresas modernas torcem o nariz:
O QUE É CAPAZ DE RESOLVER, MAS NÃO DE IMPRESSIONAR.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO

Invisibilidade pública é uma realidade dos nossos dias.
> > > > ENTREVISTA EMOCIONANTE * PSICÓLOGO GARI> > > >

'A moral e os costumes que dão cor à vida, têm muito maior importância do> > que as leis, que são apenas umas das suas manifestações. A lei toca-nos por> > certos pontos, mas os costumes cercam-nos por todos os lados, e enchem a> > sociedade com o ar que respiramos.'

· Toda ação repetida gera hábito. O hábito muda o caráter. O caráter muda a existência· 'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz. Apesar do castigo do sol forte, do trabalho pesado e das humilhações diárias, segundo o psicólogo, são acolhedores com quem os enxerga. E encontram no silêncio a defesa contra quem os ignora.

Diário - Como é que você teve essa idéia?
Fernando Braga da Costa - Meu orientador desde a graduação, o professor José Moura Gonçalves Filho, sugeriu aos alunos, como uma das provas de avaliação, que a gente se engajasse numa tarefa proletária. Uma forma de atividade profissional que não exigisse qualificação técnica nem acadêmica. Então, basicamente, profissões das classes pobres.

Com que objetivo?

A função do meu mestrado era compreender e analisar a condição de trabalho deles (os garis), e a maneira como eles estão inseridos na cena pública. Ou seja, estudar a condição moral e psicológica a qual eles estão sujeitos dentro da sociedade. Outro nível de investigação, que vai ser priorizado agora no doutorado, é analisar e verificar as barreiras e as aberturas que se operam no encontro do psicólogo social com os garis.

Que barreiras são essas, que aberturas são essas, e como se dá a aproximação?

Quando você começou a trabalhar, os garis notaram que se tratava de um estudante fazendo pesquisa? Eu vesti um uniforme que era todo vermelho, boné, camisa e tal. Chegando lá eu tinha a expectativa de me apresentar como novo funcionário, recém-contratado pela USP pra varrer rua com eles. Mas os garis sacaram logo, entretanto nada me disseram. Existe uma coisa típica dos garis: são pessoas vindas do Nordeste, negros ou mulatos em geral. Eu sou branquelo, mas isso talvez não seja o diferencial, porque muitos garis ali são brancos também. Você tem uma série de fatores que são ainda mais determinantes, como a maneira de falarmos, o modo de a gente olhar ou de posicionar o nosso corpo, a maneira como gesticulamos.. Os garis conseguem definir essa diferenças com algumas frases que são simplesmente formidáveis.

Dê um exemplo.
Nós estávamos varrendo e, em determinado momento, comecei a papear com um dos garis. De repente, ele viu um sujeito de 35 ou 40 anos de idade, subindo a rua a pé, muito bem arrumado com uma pastinha de couro na mão. O sujeito passou pela gente e não nos cumprimentou, o que é comum nessas situações. O gari, sem se referir claramente ao homem que acabara de passar, virou-se pra mim e começou a falar: 'É Fernando, quando o sujeito vem andando você logo sabe se o cabra é do dinheiro ou não. Porque peão anda macio, quase não faz barulho. Já o pessoal da outra classe você só ouve o toc-toc dos passos. E quando a gente está esperando o trem logo percebe também: o peão fica todo encolhidinho olhando pra baixo. Eles não. Ficam com olhar só por cima de toda a peãozada, segurando a pastinha na mão'.

Quanto tempo depois eles falaram sobre essa percepção de que você era diferente?

Isso não precisou nem ser comentado, porque os fatos no primeiro dia de trabalho já deixaram muito claro que eles sabiam que eu não era um gari. Fui tratado de uma forma completamente diferente. Os garis são carregados na caçamba da caminhonete junto com as ferramentas. É como se eles fossem ferramentas também. Eles não deixaram eu viajar na caçamba, quiseram que eu fosse na cabine. Tive de insistir muito para poder viajar com eles na caçamba. Chegando no lugar de trabalho, continuaram me tratando diferente. As vassouras eram todas muito velhas. A única vassoura nova já estava reservada para mim. Não me deixaram usar a pá e a enxada, porque era um serviço mais pesado. Eles fizeram questão de que eu trabalhasse só com a vassoura e, mesmo assim, num lugar mais limpinho, e isso tudo foi dando a dimensão de que os garis sabiam que eu não tinha a mesma origem socioeconômica deles.

Quer dizer que eles se diminuíram com a sua presença?
Não foi uma questão de se menosprezar, mas sim de me proteger.

Eles testaram você?
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:

'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

RESPEITO

O MENOR CONTO DE FADAS DO MUNDO

Era uma vez um rapaz que pediu uma linda garota em casamento:
- Você quer se casar comigo?

Ela respondeu:
- NÃO!

E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceumuitas outras garotas, comeu todas, visitou muitos lugares, sempreestava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cervejacom os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele.A moça teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, se fudeu eficou sozinha.....!

FIM

terça-feira, 30 de setembro de 2008

O que está por trás da campanha “Brasil Livre da Rubéola”?

O que está por trás da campanha “Brasil Livre da Rubéola”?

Por causa de somente 17 casos de rubéola em bebês em gestação por ano, ministro pró-aborto do Brasil quer a vacinação forçada de 70 milhões de brasileiros, mesmo em quem já teve a doença e em que já foi vacinado. Quais os reais interesses por trás de tal atitude?

Julio Severo

De 9 de agosto a 12 de setembro de 2008, toda a população de homens e mulheres na faixa etária dos 12 aos 39 anos no Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte será obrigada a ser vacinada. Será a maior vacinação na história do mundo.
Qual o motivo de uma vacinação tão grande contra uma doença que não é mortal nem representa risco para a vasta maioria da população do Brasil?

UNICEF, aborto, controle populacional e vacinas

A campanha “Brasil Livre da Rubéola” conta com o apoio do UNICEF, agência da ONU que tem sido acusada de fazer parte de uma agenda mundial de controle de população. Não é novidade o envolvimento da ONU e do UNICEF em iniciativas para reduzir a população mundial por meio do aborto, o controle da natalidade e até mesmo medidas de introduzir agentes esterilizantes em vacinas em massa. [http://www. lifesitenews. com/ldn/2002/ oct/021030a. html]
Entretanto, embora quase 100% da população brasileira esteja livre de sofrer quaisquer danos da rubéola, 100% da população têm um sistema reprodutivo. Essa é uma grande preocupação para os militantes pró-aborto. Em campanhas de vacinação semelhante em outros países, que as realizaram em nome de uma suposta preocupação com uma doença sem risco significativo, testes indicaram agentes esterilizantes nas vacinas. Como no caso atual da campanha “Brasil Livre da Rubéola”, o alvo eram pessoas em idade reprodutiva. Como no caso do Brasil, o UNICEF estava por trás de todas as campanhas de vacinação que envolviam vacinas contaminadas com agentes esterilizantes.
Na campanha de vacinação em massa contra a rubéola na Argentina em 2006, foi confirmada a presença de agentes esterilizantes nas vacinas. [http://www.diario7.com.ar/nota_completa.php?id=1536] O UNICEF estava por trás da campanha.
Em 2004, numa campanha estatal de vacinação em massa contra a pólio na Nigéria, um cientista constatou agentes esterilizantes nas vacinas. [http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html] A campanha contou com o apoio do UNICEF.
Durante os anos, o UNICEF tem deixado claro que, por trás de sua suposta preocupação com as crianças, o interesse maior é o aborto e outros meios de redução da população. Nessa questão, o UNICEF é bem parecido com Temporão. Para entender o que realmente quer o UNICEF, considere:
Em 1987, o UNICEF oficialmente apoiou “serviços de aborto de boa qualidade” na Conferência Internacional de Melhores Políticas de Saúde para as Mulheres e Crianças em Nairóbi, Quênia.
Em 1993, o UNICEF aumentou — de 2 para 5 milhões de dólares — sua contribuição para o UNFPA, órgão da ONU que vem apoiando a política da China comunista de forçar esterilização e abortos em mulheres com mais de um filho.
Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas deteve uma campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas. Fonte: http://www.lifesite news.com/ ldn/2002/ oct/021030a. html
Os exemplos da Nigéria, Filipinas e Argentina mostram que vacinas contaminadas com agentes esterilizantes podem fazer parte de “inocentes” campanhas de vacinação em massa contra determinadas doenças como a rubéola. Essas vacinas são administradas sem que os vacinados tenham consciência do que lhes foi injetado. Esse fato ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo onde a popularidade e a ampla aceitação de vacinas anti-doenças facilitam a introdução de agentes anti-fertilidade nas vacinas. Assim, campanhas de vacinação se tornam verdadeiras campanhas de controle populacional.

Programando o corpo humano para combater a reprodução

Desde a década de 1970, experimentos de controle da natalidade têm sido conduzidos em países do Terceiro Mundo. Esses experimentos eram realizados por ricos grupos de controle populacional com a finalidade de se desenvolver substâncias esterilizantes que pudessem atuar conjuntamente com a fórmula das vacinas existentes. As experiências iniciais, com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da ONU, foram com vacinas contra o tétano e difteria. (Proc. Nati. Acad.. Sci. USA Vol. 91, pp. 8532-8536, agosto de 1994)
O propósito declarado dos agentes anti-fertilidade é induzir esterilidade temporária fazendo com que o sistema imunológico da mãe se volte contra a gravidez. Não se sabe exatamente quantos tipos de métodos esterilizantes foram desenvolvidos por grupos de controle populacional, mas anos atrás a OMS ajudou a produzir um agente que neutraliza o hormônio humano da gravidez hCG (gonadotropina coriônica humana), um hormônio que o óvulo fertilizado produz no corpo da mulher logo após a concepção. O agente, que geralmente é atrelado às vacinas contra doenças (como tétano, difteria, rubéola, etc.), faz com que o sistema imunológico confunda o hormônio natural da gravidez como se fosse um germe de infecção. Daí, o corpo da mulher não reconhece o sinal da natureza que é hora de se preparar para a gravidez. O resultado é que o óvulo fertilizado acaba sendo rejeitado pelo corpo da mulher, ocorrendo assim um micro-aborto bem no início da gravidez.
A função dos agentes esterilizantes em vacinas contra doenças é fazer com que o sistema imunológico humano reaja contra a reprodução ou o início de uma gravidez do jeito que reage a uma infecção: combatendo e rejeitando.
Por sua interferência no funcionamento do delicado e complexo sistema imunológico e reprodutivo, os agentes anti-fertilidade nunca são inofensivos. Pode haver muitos riscos potenciais: indução de doenças no sistema imunológico e alergias, agravamento de doenças infecciosas, etc.

Há agentes anti-fertilidade nas vacinas da campanha “Brasil Livre da Rubéola”?

É difícil responder, até porque quem criou esses agentes teve a clara má intenção de usá-los da forma mais indetectável e imperceptível possível. Mas o que não é segredo são os sentimentos de Temporão e UNICEF com relação à vida dos bebês em gestação.
Assim, o que temos hoje no Brasil é o presidente de um partido pró-aborto, com um ministro da saúde pró-aborto juntamente com um UNICEF pró-aborto promovendo a inocente campanha “Brasil Livre da Rubéola” ou a “Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola”.
Tudo pelo bem-estar dos bebês em gestação?
O suposto objetivo da campanha é a erradicação da rubéola e proteger bebês em gestação de contágio possível de suas mães. Quer maior motivo de riso (ou de tristeza) do que um ministro de saúde pró-aborto dizer que quer o bem-estar de bebês em gestação?
Se Temporão tivesse uma preocupação genuína com os bebês em gestação no Brasil, ele sem dúvida lançaria uma campanha para erradicar do Brasil todas as clínicas clandestinas de aborto — sem mencionar, é claro, os próprios serviços do SUS que realizam abortamentos médicos. Além disso, ele também repreenderia Lula pelo apoio, no Brasil e na ONU, que seu governo tem dado ao aborto.
Pesquisa após pesquisa indica que, muito longe de apoiar a ideologia de implantação do aborto no Brasil, a população brasileira é pró-vida. Talvez a propaganda da campanha de vacinação de José Temporão esteja apenas espelhando esse popular sentimento pró-vida brasileiro.
Entretanto, há apenas um problema. Embora a campanha de vacinação seja apresentada como medida para proteger bebês em gestação — razão suficiente para atrair todo o apoio da população que é majoritariamente pró-vida —, Temporão em nada mudou seus sentimentos para com esses bebês. Ele ainda quer a legalização do aborto no Brasil.
Então, o que está por trás de sua suposta preocupação com o risco de alguns poucos bebês pegarem rubéola? Embora o Brasil tenha uma população enorme de quase 200 milhões de habitantes, em 2007 foram registrados apenas 17 casos de defeitos congênitos em todo o Brasil provocados pela rubéola. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_rubeola140708.pdf
Esse número é muito inferior ao número de casos registrados na Inglaterra, que tem uma população muito menor do que a do Brasil. Em comparação com o Brasil, que tem 17 casos por ano, a Inglaterra tem 43. http://www.patient.co.uk/showdoc/40024887/
Além disso, os casos de rubéola — que não representam perigo de saúde pública — caíram de 30 mil em 1997 para 326 em 2005. [http://www. cives.ufrj. br/informacao/ rubeola/rubeola- iv..html]

Onde estão as campanhas estatais para erradicar o aborto?

Considere agora que se o número de 17 bebês atingidos por rubéola é justificativa suficiente para obrigar um número elevadíssimo da população a se vacinar, então os milhares de abortos por ano não deveriam ser usados como motivo suficiente para se proibir toda propaganda e projeto pró-aborto no Brasil?
Será que as intenções de Temporão são obscuras? Aborto, segundo a ideologia dos engenheiros sociais, é uma medida social para reduzir a população mundial. Daí, o interesse de Temporão na legalização do aborto tem — debaixo de todo o confete de “preocupação com questões de saúde pública” — a marca registrada e óbvia de interesses internacionais que querem reduzir a população brasileira. Para essa finalidade, vale qualquer justificativa, por mais fictícia que seja.
Parece loucura. Um ministro pró-aborto em nome do bem-estar de alguns poucos bebês em gestação forçando uma vacinação em massa, enquanto em nome de um direito ao aborto ele quer sacrificar centenas de milhares de bebês ao aborto. Faz sentido?

Mistérios, mistérios e mais mistérios

O que está então por trás da campanha “Brasil Livre da Rubéola”? Há boas intenções na “Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola”?
A iniciativa estatal tem a meta de vacinar 70 milhões de brasileiros e abrangerá os estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda população indígena que vive em aldeias. Nenhum brasileiro das áreas selecionadas terá direito ou a opção de isentar-se, a não ser os aidéticos e pessoas com problemas imunológicos.
Embora seja perda de tempo esperar que o Ministro da Saúde decida aparecer em público para revelar suas reais intenções, é possível obter pistas importantes através da imprensa secular, geralmente atrelada aos interesses do Estado. Vejamos então o que a imprensa está dizendo:

Eliminação da rubéola:

“A campanha faz parte de uma ação preventiva para evitar a disseminação da doença. A ação está dentro do compromisso firmado pelos países das Américas durante a 44ª reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de eliminar até 2010 a rubéola e a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) – que pode causar aborto ou malformações no bebê”. — Patrocínio Hoje
“Além da meta de eliminação até 2.010 e dos surtos ocorridos no País, outros motivos que levaram à decisão do Ministério da Saúde pela Campanha são: a gravidade da rubéola em gestantes, com a possibilidade de abortos e natimortos e de seqüelas irreversíveis” . — Portal Novidade
“A campanha nacional, promovida pelo Ministério da Saúde, tem como objetivo erradicar a rubéola até 2010 e terá início no dia 9 de agosto, estendendo-se até 12 de setembro. Em Mogi, serão vacinadas 127.719 pessoas. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“A Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola pretende vacinar aproximadamente 70 milhões de pessoas de ambos os sexos durante cinco semanas. Essa é a maior campanha de imunização já realizada no mundo.” — Capital News
“No Brasil, serão aproximadamente 70 milhões. Trata-se da maior campanha de imunização já realizada no mundo”.. — Portal Novidade
“O Ministério da Saúde (MS) está preparando uma campanha inédita e de grande dimensão que começa no dia 9 de agosto. A Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola pretende vacinar aproximadamente 70 milhões de pessoas de ambos os sexos durante cinco semanas. Essa é a maior campanha de imunização já realizada no mundo”. — Diário da Serra
Embora a vacinação seja obrigatória, para efeito de propaganda e para não deixar a população assustada, a campanha, segundo o Portal Novidade, terá “um enfoque da vacinação da família”. Será então uma campanha supostamente para o bem-estar das famílias e dos bebês em gestação.

Quer propaganda mais linda que essa?

Em que lugares a campanha governamental forçará os cidadãos à vacinação?
“Estão sendo planejadas estratégias como vacinação em trânsito e em lugares de alta concentração de pessoas; na população institucionalizada; pós-parto e pós-aborto; entre outras”. — Portal Novidade

Quem será obrigado a tomar as vacinas?

“A vacina deve ser tomada por todas as pessoas de 20 a 39 anos, mesmo as que receberam recentemente imunização contra a doença”. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“Todos os cidadãos nestas idades, independente de terem tomado doses anteriormente ou de terem tido ou não a doença, devem tomar a dose.” — Portal Novidade
“É importante ressaltar a importância da vacinação em massa das pessoas entre 12 e 39 anos, mesmo que já tenham sido vacinados anteriormente, tanto na fase adulta quanto na infância”.. — Só Notícias
A rubéola é tão mortal e perigosa assim para justificar a vacinação compulsória de 70 milhões de brasileiros?
“A rubéola em si não é considerada perigosa para os adultos”. — Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes
“[A rubéola] não apresenta grandes riscos para o indivíduo, sendo a grande preocupação com as mulheres em idade fértil (até os 49 anos) que não tiveram a doença ou que nunca tomaram nenhuma dose da vacina e que devem ser vacinadas antes de engravidar. Nas mulheres não-imunizadas a aplicação é feita até os 49 anos e, nos homens, até 39 anos de idade na rotina”. — O Estadão Matogrossense

Dúvidas:

Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado ? Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença ? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá. Mesmo assim, o governo insiste em forçar a vacinação de todos, mesmo dos que já tiveram rubéola no passado.

Mais dúvidas:

Apesar de a rubéola não representar sério risco de saúde para a população, o governo Lula, com seu ministro pró-aborto da saúde, está investindo milhões de nosso bolso para pagar às poderosas empresas farmacêuticas, que muito lucram com campanhas de vacinação. Como explicar o Brasil ter a maior vacinação do mundo (e também provavelmente a vacinação mais cara do mundo) para combater uma doença que não é séria, enquanto pacientes morrem diariamente nos hospitais públicos por falta de medicamentos e equipamentos adequados? Pacientes morrem até por falta de vaga em UTI, porque não há recursos. [http://www. camacarifatosefo tos.com.br/ cff_fatos. php?cod_fato= 8172]

Questionamento:

A população alvo da vacinação são mulheres de 12 a 49 anos e homens de 12 a 39 anos. Essa faixa etária é o que se define como idade reprodutiva.
Se 100% da população fosse atingida por uma doença séria e fatal, talvez fosse justificável uma vacinação em massa. Mas a rubéola não é séria nem fatal na vasta maioria dos casos. Na vasta maioria dos casos, essa vacina será inútil, pois a vasta maioria da população não tem problemas com a rubéola. Além disso, 17 bebês em gestação afetados por ano justificam tamanha campanha? Uma preocupação genuína pelos bebês em gestação deveria fazer com que o governo lançasse, em vez de uma desnecessária campanha “Brasil Livre da Rubéola”, uma campanha necessária “Brasil Livre do Aborto”.

Controlando através de mentiras

Quando um Estado controlador precisa levar a população a aceitar suas imposições, a propaganda usual é que é para o bem dos cidadãos. As piores intenções são acobertadas pelas máscaras mais atraentes e agradáveis.
É nesse sentido que, para “salvar” as mulheres que morrem em clínicas clandestinas de aborto, os cidadãos são convencidos de que a legalização do aborto é benéfica para todos.
É nesse sentido que, para dar auto-estima a quem fez a opção homossexual, o governo usa o dinheiro do povo para realizar nos hospitais públicos caras cirurgias de troca de sexo, enquanto cirurgias menos caras para salvar vidas perdem na prioridade, por causa de interesses politicamente corretos. Nos hospitais públicos, onde os recursos são escassos até para necessidades urgentes, vidas são literalmente sacrificadas para que homossexuais possam realizar seus desejos. Como disse o escritor Diogo Costa, cada sonho transexual de mudança de sexo custa o pesadelo de um paciente entre a vida e a morte. Quando o assunto é aborto e cirurgia de troca de sexo, ninguém melhor (ou pior) para entrar em cena do que o Ministro da Saúde José Temporão.
Aborto e contracepção são o primeiro item na lista de objetivos dos controlistas — indivíduos e instituições dedicados a promover a redução da população mundial. Para levar a população mundial a apoiar políticas pró-aborto, os controlistas apelam para a propaganda da explosão populacional e outras estórias de horror. Tudo é válido para se controlar e reduzir a fertilidade humana, até mesmo a promoção do homossexualismo. Do contrário, num país onde o sistema da saúde é um caos, como explicar tantos gastos em cirurgias desnecessárias cujo único objetivo é tentar dar auto-estima a quem pratica o homossexualismo? Pela própria natureza, o homossexualismo é infértil, sendo o sexo “ideal” para alcançar o objetivo da redução da população mundial.
Se aborto, contracepção e homossexualismo têm tudo a ver com controle de população, então evidentemente o Brasil tem um governo de orientação controlista. Um governo controlista usará qualquer meio — por mais benéfico que pareça — para diminuir a fertilidade de sua população.
Vivemos num mundo de ilusórias boas intenções. O diabo se disfarça de anjo de luz e promete o paraíso na terra. Em troca de falsas promessas, ele leva almas à destruição.
Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina , Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais. No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias.
Não sei quantas justificativas inocentes e outros coelhos estranhos o UNICEF e Temporão conseguem tirar da cartola. Só sei que é arriscado participar de um espetáculo que pode prejudicar a fertilidade de homens e mulheres que vêem filhos como bênçãos, não como seres descartáveis. Fonte: http://www.juliosevero.com/
Para mais informações sobre vacinas, siga este link: http://escolaemcasa.blogspot.com/2005/09/informaes-sobre-vacinas-infantis.html

Versão em inglês deste artigo: What is behind the campaign “Brazil Free of Rubella”?

domingo, 28 de setembro de 2008

ANÁLISE INTERESSANTE !!!

Você consegue entender isso???


Provável explicação:

A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, madeira, plantas medicinais, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam mais de 14 trilhões de dólares.


Já o Nordeste não tem riqueza. Será por isso que lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos?


Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?
É uma reflexão interessante...

É por amor ao próximo ou por amor à riqueza da terra?

Você pensa e decide.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Lula sanciona lei com marco regulatório para o turismo

Jeferson Ribeiro Do G1, em Brasília

Lei prevê financiamento federal a projetos de turismo privados e públicos.
Segundo ministério, 6,3 milhões de pessoas vivem da atividade no país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (17) a Lei do Turismo, que passa a regular as atividades do setor em todo país. Pelo novo marco regulatório, ficam instituídos a Política Nacional de Turismo, o Plano Nacional de Turismo e o Sistema Nacional de Turismo. Com isso, o governo quer racionalizar iniciativas que possibilitem a expansão uniforme da atividade turística.

A lei prevê que pessoas físicas ou jurídicas do setor público ou privado que desenvolverem programas e projetos turísticos poderão receber apoio financeiro do governo federal, por meio de linhas de crédito oficiais ou do Fundo Geral de Turismo (Fungetur), entre outras fontes de recursos.

O texto define critérios para a habilitação das empresas a incentivos e cria mecanismos de suporte financeiro para as atividades turísticas. Entre esses mecanismos, está a utilização do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), gerido pelo Ministério do Turismo.

A lei também define o funcionamento das atividades de prestadores de serviços turísticos (meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras, organizadores de eventos, parques temáticos, acampamentos), criando direitos e deveres para cada agente. A nova regulação estabelece regras para fiscalização dos serviços turísticos, com definição de infrações e penalidades que podem variar de uma advertência até o cancelamento do cadastro e paralisação dos serviços.

Com a nova Lei, o Ministério do Turismo será responsável pela regulamentação e fiscalização da atividade turística, pela promoção do turismo em âmbito nacional e internacional, e pela implementação da Política Nacional de Turismo.

Fonte: www.G1.globo.com
(Cópia fiél, afinal informação não faz mal à ninguém!)

Ilusão?

Primeiramente gostaria de dizer que não sou especialista em Marx, apenas o leio para interesses pessoais.

Analisando uma das obras de Karl Marx e Friedrich Engels de 1847, Manifesto do Partido Comunista, pude observar duas coisas interessantíssimas (além das obras na íntegra-espetáculo!), sobre as quais não poderia deixá-las sem uma postagem no blog! A primeira delas seria a não evolução de uma das classes trabalhadoras o operário dito moderno, que estagnou, a burguesia que também não consegue continuar sendo a classe dominante, portanto, assim como afirma do texto, seu declínio é certo e por fim da análise, a vitória do proletariado é inevitável. Mas espera ai.... Até entendo uma não evolução da classe trabalhadora, mas vitória do proletariado está difícil de entender! Vamos ver pela óptica brasileira, temos um operário no poder, que lutou pela classe trabalhadora, mas atualmente na escala maior do poder de um país, a presidência da república, não consegue fazer a concreta incorporação dos mais pobres, como o sancionamento de leis trabalhistas que efetivem uma conquista. Tempos atrás fomos obrigados a ver o Lula “sancionar pela metade” a lei que privilegiaria as mães com filhos recém nascidos, apenas as mamães que trabalham em grandes empresas gozarão da lei, isso porque a máquina Brasil não tem dinheiro para tais benefícios! Ou seja, mamães pobres estão na mesma!

O Brasil é riquíssimo! Somos um dos povos que mais pagam imposto, um produto que custará X no Brasil, o mesmo nos países fronteiriços custará metade do X! O DINHEIRO DO BRASIL É MAL GASTO, ESSE É O PROBLEMA DA MÁQUINA! NO CONGRESSO SÓ TEM GENTE OCIOSA, QUE SÓ TRABALHAM DE SEGUNDA, DEPOIS DO MEIO DIA, ATÉ QUINTA! Não temos representantes querendo trabalhar!!! E o pobre.... só se lascando! O proletariado está tão desgastado nesse país, que voz, coragem para ir a luta e uma grande mobilização ele já não tem mais... Eles são a maioria, mas são a minoria que conseguem de mobilizar, pois vem uma ordem lá de cima, e acaba com o protesto deles, como aconteceu neste ano em São Paulo com o protesto dos vigilantes por aumento salarial, simplesmente deixaram bancos e outros para irem às ruas defenderem seus direitos, mas como isso intervinha os interesses de outras pessoas e a ameaça do patrimônio privado que por alguns instantes se encontrou ao leu, mais que imediatamente os vigilantes foram obrigados a pararem a manifestação e a voltar ao trabalho! Cadê a força dos pobres? A luta de classes hoje não garante em nada a vitória! Somos obrigados a nos submeter ao capital e aceitar qualquer coisa... Hoje o desânimo nos toma conta...


TRECHO DO TEXTO DE MARX USADO PARA A ANÁLISE:

“[...] O servo, durante a servidão, conseguiu tornar-se membro da comuna, assim como o burguês embrionário, sob o absolutismo feudal, conseguiu tornar-se burguês. O operário moderno, ao contrário, ao invés de ser elevar com o progresso da indústria, desce cada vez mais, caindo inclusive abaixo das condições de existência de sua própria classe. O operário torna-se um pobre e o pauperismo cresce ainda mais rapidamente do que a população e a riqueza. Fica assim evidente que a burguesia é incapaz de continuar por muito mais tempo sendo a classe dominante da sociedade e de impor à sociedade, como lei reguladora, as condições de existência de sua própria classe . É incapaz de dominar porque é incapaz de assegurar a existência de seu escravo em sua escravidão, porque é obrigada a deixá-lo cair numa situação em que deve alimentá-lo ao invés de ser por ele alimentada. A sociedade não pode mais existir sob sua dominação, quer dizer, a existência da burguesia não é mais compatível com a sociedade. [...] A burguesia produz, acima de tudo, seus próprios coveiros. Seu declínio e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis.” (pág. 56/57)

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

MAIS UMA VEZ LULA VETA REGULAMENTAÇÃO DE MAIS UMA NOVA PROFISSÃO NO PAÍS

Estagnemos!
Sociedade pare de evoluir profissionalmente, pois ninguém terá valor nenhum! Cursem apenas os tradicionais cursos na faculdade e o resto dos serviços que se virem... Afinal, para que serve uma Turismólogo ou um Ecólogo? Essa talvez seja a pergunta do nosso Presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vetou essa semana a lei que regulamentaria a profissão Ecólogo. Segundo o Jornal Folha de S. Paulo do dia 07/08/08 a ABE (Associação Brasileira dos Ecólogos) disse estar desapontada pelo fato de o presidente ter vetado integralmente o projeto de lei (Pág. A 17), que para mim, diga-se de passagem, não é nenhuma novidade, afinal, nosso presidente já vetou outros projetos de lei parecidos, como a regulamentação da profissão Turismólogo. O mais engraçado é que o Turismo é uma das atividades que mais teve estímulo pelo governo do PT, que criou o Ministério do Turismo e programas de incentivo à viagem, apenas dispenso a Marta Suplicy-PT como ministra, mas tais incentivos foram importantes para a economia do país e uma decisão de peso, que é a vedação da criação da profissão turismólogo, dificulta a vida dos profissionais da área, que são obrigados a se qualificarem demasiadamente -como falar diversas línguas- para não ficarem de fora do mercado de trabalho, ainda assim, recebem tão pouco, às vezes registrados como recepcionista, auxiliar administrativo e vários auxiliares da vida! Nomes que são dados ao bel prazer do contratante. Seria tão mais fácil se nosso presidente sancionasse: “Turismólogo”, graduação em turismo, competente para atuar em tais áreas, com piso salarial “X”!
A não regulamentação de tais profissões implica num discurso para o capital, onde o empresário paga o que bem entender ao empregado, que por sua vez acaba sendo corrompido na sua formação e pela falta de estímulo que, sem uma denominação própria, trabalham como qualquer outro profissional sem qualificação, com registros banais, e ai vai a pergunta: “Para que a faculdade então?” É ótimo ter um profissional com vários predicados na empresa e pagar pouco não é mesmo?! O fato é que sem qualificação na área os serviços são amadores e medíocres.
A decisão também acaba restringindo a área de atuação do Ecólogo, que não pode assinar pareceres e laudos ambientais.
É lastimável a decisão do nosso presidente!

terça-feira, 22 de julho de 2008

TESTE SEU CÉREBRO!

Façam esse teste, é muito legal! Recebi por e-mail;

Leia em voz alta o que está escrito no quadro abaixo.
Mais do que provavelmente você disse, 'A bird in the bush,'! e. ......
se isso É o que VOCÊ disse, então você não viu
que a palavra THE está repetida duas vezes!
Desculpe, olhe novamente.

Agora, vamos brincar com algumas palavras.
O que você vê?

Em preto você pode ler a palavra GOOD, em branco a palavra EVIL (dentro de cada letra preta tem uma letra branca). Agora, o que você vê?



Você pode não ver isso à primeira vista, mas nos espaços em branco pode-se ler a palavra optical, na paisagem azul lê-se a palavra illusion. Olhe novamente! Pode ver porque esta pintura é chamada de ilusão de ótica?

O que você vê aqui?


Esta é difícil!
A palavra TEACH reflete como LEARN.

A Última.
O que você vê?

Você provavelmente leia a plavra ME em marrom, mas.......
quando olha através de ME
você vê YOU!

Precisa olhar novamente? Teste Seu Cérebro
Esta é muito legal. A segunda é impressionante então por favor leia tudo.
TESTE DE OLHOS DE ALZHEIMERS

Cunte todos os '
F ' no seguinte texto:

FINISHED FILES ARE THE RE
SULT OF YEARS OF SCIENTI
FIC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS...

(VEJA ABAIXO)

QUANTOS ?

ERRADO, TEM 6 -- sem brincadeira.
LEIA NOVAMENTE !
Realmente, Volte e Tente encontrar o 6 F's antes de rolar para baixo.

A razão por trás disso está mais abaixo.
O Cérebro não consegue processar 'OF'.
Incrível não? Volte e olhe novamente!!
Qualquer um que contar todos os 6 'F's' de primeira é um gênio.
Três é normal, quatro é bastante raro.



olhe para a mulher girando e veja se ela estiver girando para a direita o lado direito do seu cérebro está funcionando. Se ela estiver girando para a esquerda o lado esquerdo do seu cérebro está funcionando. Se ela girar para os dois lados você tem um QI de 160 ou melhor
Mais coisas de cérebro . . Da Universidade de Cambridge .

Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso.

Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que etvsaa lndeno. O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de aorcdo com uma psqueisa da Unvireisadde de Cmabrigde, não ipmrota a odrem em que as lteras em uma plavara etsão, a úcina cisoa ipmotratne é que a piremira e a útimla ltreas etseajm no lguar ctreo. O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea. Itso pruqoe a mtene haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien? É e eu smrepe pnenesi que slortaerr era ipmorantte! Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!

domingo, 20 de julho de 2008

DOMINGO DIA INTERNATIONAL DA PREGUIÇA

Domingo é um dia especial, dia que cada indivíduo se realiza não fazendo nada, dia da negação ao trabalho e adivinhem onde estou? Exatamente no trabalho, pois é, domingueira e estou trabalhando! Isso é que é vida de turismólogo!rs

Domingo também é dia para não pensar em nada, a não ser se você está desesperado com os trabalhos da faculdade e com prazos em cima da hora, como todo legítimo brasileiro! Daí então, como é um dia para pensar justamente em nada, assistimos as porcarias que passam na TV aberta ou passamos o dia inteiro na internet fazendo exatamente nada, abrindo aqueles e-mails de FW´s inconvenientes que estão lotando nossa caixa de e-mail!

Então, estou aproveitando essa domingueira “BRABA” para postar umas bizarrices!rsrs


Agora que você já cresceu, está na hora de descobrir como surgiu o "Pau No Gato".



"Caralhocóptero" Perfeito para o Congresso Nacional!



Quem tem amigo não chora sozinho!



O perigo dos produtos "MADE IN CHINA".



Celular faz até pipoca!