A evolução do trabalho caminha a passos largos. A dinâmica da globalização e modo capitalista vem tornando o processo de produção mais intenso.
No mundo atual a disputa por mercado está cada vez mais acirrada, as grandes companhias empresariais, no que antes eram tidas como modelos administrativas hoje estão cada vez mais fragmentadas pelos modos como regem a economia atual.
A criatividade e inovação estão dominando o mercado e o trabalho em casa ganhando espaço, primeiro o governo vem incentivando a prática de micro-empresas como a isenção de impostos, depois há a alusão de prática cada vez mais desprendida de patrão.
O fato é que, essa dinamização do trabalho não impediu que a escravidão fosse abolida em áreas remotas. No Brasil, por exemplo, ainda há fazendeiros que abusam de tais atos ameaçando os trabalhadores e suas famílias.
Há de se pensar que os melhores caminhos que alçam o trabalho são em países desenvolvidos e que, em países em desenvolvimento o trabalho ainda é tido como no sentido etimológico da palavra: “Sob instrumento de tortura”. No entanto, para esses últimos países deveria haver discussões e outorgação de leis que punam de fato tais práticas.
Portanto, com esse real paradoxo a sociedade e governantes devem analisar estas vertentes como parte do processo global e também excludente.